<em>PT Comunicações</em> quer<br>600 «saídas antecipadas»
A PTC apresentou, dia 5, à Comissão de Trabalhadores e aos sindicatos, o «Programa de Reestruturação de Activos Humanos 2007», que aponta como objectivo a saída do quadro de pessoal de cerca de 600 funcionários.
«Tudo indica que os trabalhadores vão ser mais uma vez sujeitos a grandes pressões psicológicas para que adiram “voluntariamente” ao programa da empresa, pelo que a CT aconselha calma e tranquilidade» - alerta esta estrutura representativa, em comunicados, divulgados na passada sexta-feira na empresa e à comunicação social.
A CT da PT considera que a medida se destina a aumentar os dividendos para os accionistas e alargar o volume e as áreas de trabalho entregues a empreiteiros.
Para iniciar as «dispensas» de pessoal no final de Julho, a empresa decidiu premiar a tomada de uma decisão (que, como salienta a CT, é individual e irreversível) no curto prazo de duas semanas, oferecendo uma «compensação» de valor igual a um salário-base a quem manifeste, até 29 de Junho, a intenção de sair antecipadamente, seja com suspensão do contrato, com pré-reforma ou com rescisão.
As condições oferecidas, protesta ainda a CT, são inferiores às praticadas em 2006 e que vigoraram, em 2007, para a saída de cerca de 250 trabalhadores. A quem decidir aceitar o plano da PTC, a CT aconselha que exija, «no mínimo», condições semelhantes.
Por terem suscitado fortes expressões de repúdio, as «listas de disponíveis» publicadas pela empresa noutras ocasiões não surgiram desta vez.
«Tudo indica que os trabalhadores vão ser mais uma vez sujeitos a grandes pressões psicológicas para que adiram “voluntariamente” ao programa da empresa, pelo que a CT aconselha calma e tranquilidade» - alerta esta estrutura representativa, em comunicados, divulgados na passada sexta-feira na empresa e à comunicação social.
A CT da PT considera que a medida se destina a aumentar os dividendos para os accionistas e alargar o volume e as áreas de trabalho entregues a empreiteiros.
Para iniciar as «dispensas» de pessoal no final de Julho, a empresa decidiu premiar a tomada de uma decisão (que, como salienta a CT, é individual e irreversível) no curto prazo de duas semanas, oferecendo uma «compensação» de valor igual a um salário-base a quem manifeste, até 29 de Junho, a intenção de sair antecipadamente, seja com suspensão do contrato, com pré-reforma ou com rescisão.
As condições oferecidas, protesta ainda a CT, são inferiores às praticadas em 2006 e que vigoraram, em 2007, para a saída de cerca de 250 trabalhadores. A quem decidir aceitar o plano da PTC, a CT aconselha que exija, «no mínimo», condições semelhantes.
Por terem suscitado fortes expressões de repúdio, as «listas de disponíveis» publicadas pela empresa noutras ocasiões não surgiram desta vez.